quinta-feira, 25 de junho de 2009

História da Internet

Quando implementada, a velocidade de acesso à Internet era de 4.800 bits por segundo (bps). Uma conexão discada hoje pode ser 11 vezes mais rápida ou mais. Hoje o internauta pode perder a paciência quando um site demora 30 segundos para abrir. Mas, há dez a

nos, era comum uma única página demorar de 15 a 20 minutos para surgir na tela. As linhas de transmissão eram limitadas e nem se pensava em conexões via fibra óptica.

Os primeiros sites brasileiros surgidos eram de notícias. Depois, surgiram os de compras, entretenimento e pesquisa. Assim, a rede nacional começou a crescer. Para o público médio, e-mail e as salas de bate-papo (chats) foram dois dos principais carros-chefe para a popularização da Internet.

Em 1999, o número de internautas era superior a 2,5 milhões. Segundo o Ibope, o país contava com 7,68 milhões usuários de Internet em 2002. Hoje, o país se aproxima dos 30 milhões de indivíduos com acesso direto à rede e conta com 18,3 milhões de computadores pessoais. O número de internautas representa 17% da população, ou uma em cada seis pessoas, sendo 53% de homens e 47% de mulheres.

Esboço de Internet parte II

Em 1992, o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) assinou um convênio com a Associação para o Progresso das Comunicações (APC) liberando o uso da Internet para ONGs. No mesmo ano, o Ministério da Ciência e Tecnologia inaugurou a Rede Nacional de Pesquisa (RNP) e organizou o acesso à rede por meio de um "backbone" (tronco principal da rede).

Foi apenas em 1993 que ocorreu a primeira conexão de 64 kbps à longa distância, estabelecida entre São Paulo e Porto Alegre. Em 1994, estudantes da USP criaram centenas de páginas na Internet.

O ano de 1995 foi um marco. Os ministérios das Comunicações e da Ciência e Tecnologia criaram, por portaria, a figura do provedor de acesso privado à Internet e liberaram a operação comercial no Brasil. No ano seguinte, muitos provedores começaram a vender assinaturas de acesso à rede.

Eu acesso com segurança, pois:

  • Não aceito arquivos de estranhos;
  • Evito comprar em sites não conhecidos;
  • Evite expor dados pessoais em sites de relacionamento;
  • Monitoro e oriento, sempre que possível, crianças e adolescentes no uso da internet.

Esboço de Internet chega ao Brasil

Em 1988, Oscar Sala, professor da Universidade de São Paulo (USP) e conselheiro da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp), desenvolveu a idéia de estabelecer contato com instituições de outros países para compartilhar dados por meio de uma rede de computadores. Assim, chegou ao Brasil a Bitnet (Because is Time to Network).

A rede conectava a Fapesp ao Fermilab, laboratório de Física de Altas Energias de Chicago (EUA), por meio de retirada de arquivos e correio eletrônico. O serviço foi inaugurado oficialmente em 1989. Em 1991, o acesso ao sistema, já chamado Internet, foi liberado para instituições educacionais e de pesquisa e a órgãos do governo. Nessa época ocorriam fóruns de debates, acesso a bases de dados nacionais e internacionais e a supercomputadores de outros países, além da transferência arquivos e softwares. No entanto, tudo estava reservado a um seleto grupo de pessoas.

terça-feira, 23 de junho de 2009

A História do livro no Brasil

A história do livro no Brasil tem seu começo quando, em 1808, a corte portuguesa se transfere para o Brasil.

Com D. João VI vêm, além de seu séquito, o primeiro prelo, de madeira e fabricação inglesa e a Biblioteca Real. D. João ordenou a instalação da Imprensa Régia. Contudo, essa imprensa funcionava sob a poderosa censura do imperador. A imprensa brasileira de então não era sinônimo de liberdade ou de manifestação da opinião pública. Era proibida a impressão fora das oficinas da corte e publicava-se apenas o que era autorizado: o que não ofendia o Estado, a religião, os costumes.

A partir da Imprensa Régia foi publicado o primeiro jornal brasileiro, a Gazeta do Rio de Janeiro e também o primeiro livro, Marília de Dirceu, de Tomás Antonio Gonzaga. Depois de revogada - em 1821- a proibição de imprimir, multiplicaram-se os jornais, folhetos, revistas. Surgiu a primeira revista, As variedades ou ensaios de literatura.

Em São Paulo...

Até o fim do século 19 a atividade editorial em São Paulo girava em torno daFaculdade de Direito de São Paulo, no Largo São Francisco. Em 1860, o panorama começou a mudar quando a Garnier abriu uma filial na cidade, com um antigo funcionário na direção do estabelecimento, Anatole Louis Garraux. Além de livros a Casa Garraux passou a vender também artigos de papelaria e ficou famosa na cidade por introduzir o uso do envelope, caixas registradoras e máquinas de calcular - tudo importado.

Monteiro Lobato chegou e encantou...

Figura inesquecível - como empresário, escritor, criador, inovador, pioneiro. Monteiro Lobato habita a memória de todos nós com tanta força que até chegamos a crer, muitas vezes, que se trata de uma lenda, de um personagem. Será que ele existiu mesmo?

Lobato viveu numa época de modernização da economia e ele próprio foi um dos principais protagonistas dessas mudanças, trazendo inovação, criatividade.

A História do Livro no Brasil pode ser dividida em "antes e depois de Lobato". Sucesso de público, o autor ficou logo conhecido e fez amizades entre políticos e empresários, o que proporcionou progresso em suas empreitadas litero-comerciais. Lobato avançou e nos fez avançar, progrediu e trouxe o progresso. Teve altos e baixos, mas construiu em torno de si um mito, não só pelo que fez - mas pelo que continua fazendo. Biografia de Lobato.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

A televisão, o cinema e o vídeo

Nos vemos a tanto tempo deslumbrados com o computador e a Internet na escola e vamos deixando de lado a televisão e o vídeo, como se já estivessem ultrapassados, não fossem mais tão importantes ou como se já dominássemos suas linguagens e sua utilização na educação. Os meios de comunicação audiovisuais - A televisão, o cinema e o vídeo - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Através desses meios, podemos trabalhar as múltiplas linguagens, os modelos de comportamento, bem como os valores transmitidos em seus mais variados contextos. A informação e a forma de ver o mundo predominantes no Brasil provêm fundamentalmente da televisão. Ela alimenta e atualiza o universo sensorial, afetivo e ético que crianças e jovens – e grande parte dos adultos - levam a para sala de aula. Sem sombra de dúvida, a imagem, aliada ao som fascinam a todos nós. Cabe a nós, professores, nos inteirarmos dos recursos que esses meios podem nos trazer e levá-los aos alunos.

domingo, 21 de junho de 2009

CAMISETA DE PLÁSTICO?

PROJETOS DE EDUCAÇÃO VIA RÁDIO

Projeto Minerva.

O Projeto Minerva nasceu no Serviço de Radiodifusão Educativa do Ministério da Educação e Cultura. Foi iniciado em 1º de setembro de 1970. O nome Minerva é uma homenagem a deusa grega da sabedoria. Do ponto de vista legal foi ao ar tendo como escopo um decreto presidencial e uma portaria interministerial de nº 408/70, que determinava a transmissão de programação educativa em caráter obrigatório, por todas as emissoras de rádio do país. A obrigatoriedade é fundamentada na Lei 5.692/71.

Projeto Minerva no Rio de Janeiro.

Foi importante a experiência deste Projeto nas favelas do Rio de Janeiro (biênio 1981/1982), visto que as mesmas abrangiam 32% do total de habitantes do estado e comportavam pessoas oriundas de várias partes do território nacional.

O Projeto Minerva constituiu-se em um importante laboratório de experimentação, permitindo avaliar positivamente as possibilidades do uso do rádio educativo em nosso País. É importante destacar porém, que o contexto brasileiro favoreceu o uso do programa para uma educação massificadora e pouco preocupada com as condições sociais do país. Este projeto deve ser lembrado no sentido de não cometermos no presente os erros históricos do nosso passado recente.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

domingo, 14 de junho de 2009

Abuso Sexual Infantil

"O abuso sexual infantil (ASI) é definido como a exposição de uma criança a estímulos sexuais impróprios para sua idade, seu nível de desenvolvimento psicossocial e seu papel na família. A vítima é forçada fisicamente ou coagida verbalmente a participar da relação sem ter, necessariamente, a capacidade emocional ou cognitiva para consentir ou julgar o que está acontecendo. Trecho da página de André Salame Seabra Seja qual for o número de abusos sexuais em crianças que se vê nas estatísticas, seja quantos milhares forem, devemos ter em mente que, de fato, esse número pode ser bem maior. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador.O abuso sexual às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido.

O professor pode ser um aliado na prevenção de abusos sexuais ou, ao menos pela sua permanência, já que criança que é vítima de abuso sexual prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal da sexualidade. A criança pode tornar-se muito retraída, perder a confiaça em todos os adultos e pode até chegar a considerar o suicídio como única forma de se livrar do abuso sofrido.

O comportamento das crianças abusadas sexualmente pode incluir:

1.Interesse excessivo ou evitação de natureza sexual;

2.Problemas com o sono ou pesadelos;

3.Depressão ou isolamento de seus amigos e da família;

4.Achar que têm o corpo sujo ou contaminado;

5.Ter medo de que haja algo de mal com seus genitais;

6.Negar-se a ir à escola,

7.Rebeldia e Delinqüência;

8.Agressividade excessiva;

9.Comportamento suicida;

10.Terror e medo de algumas pessoas ou alguns lugares;

11. Retirar-se ou não querer participar de esportes;

12. Respostas ilógicas (para-respostas) quando perguntamos sobre alguma ferida em seus genitais;

13. Temor irracional diante do exame físico;

14. Mudanças súbitas de conduta.

Eu gosto de você...

Láisa, Luana, Drica, Nívea, Conchita, Susy, Aline...