quinta-feira, 17 de maio de 2012

Parece brincadeira! quase 3 anos sem postar no meu blog!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Férias!!!!!

Nossa. pessoal! Quanto tempo eu não escrevo nada por aqui. È só pra não esquecer que estou de férias, minhas marecidas férias! Logo mais estarei aqui de volta.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

História da Internet

Quando implementada, a velocidade de acesso à Internet era de 4.800 bits por segundo (bps). Uma conexão discada hoje pode ser 11 vezes mais rápida ou mais. Hoje o internauta pode perder a paciência quando um site demora 30 segundos para abrir. Mas, há dez a

nos, era comum uma única página demorar de 15 a 20 minutos para surgir na tela. As linhas de transmissão eram limitadas e nem se pensava em conexões via fibra óptica.

Os primeiros sites brasileiros surgidos eram de notícias. Depois, surgiram os de compras, entretenimento e pesquisa. Assim, a rede nacional começou a crescer. Para o público médio, e-mail e as salas de bate-papo (chats) foram dois dos principais carros-chefe para a popularização da Internet.

Em 1999, o número de internautas era superior a 2,5 milhões. Segundo o Ibope, o país contava com 7,68 milhões usuários de Internet em 2002. Hoje, o país se aproxima dos 30 milhões de indivíduos com acesso direto à rede e conta com 18,3 milhões de computadores pessoais. O número de internautas representa 17% da população, ou uma em cada seis pessoas, sendo 53% de homens e 47% de mulheres.

Esboço de Internet parte II

Em 1992, o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) assinou um convênio com a Associação para o Progresso das Comunicações (APC) liberando o uso da Internet para ONGs. No mesmo ano, o Ministério da Ciência e Tecnologia inaugurou a Rede Nacional de Pesquisa (RNP) e organizou o acesso à rede por meio de um "backbone" (tronco principal da rede).

Foi apenas em 1993 que ocorreu a primeira conexão de 64 kbps à longa distância, estabelecida entre São Paulo e Porto Alegre. Em 1994, estudantes da USP criaram centenas de páginas na Internet.

O ano de 1995 foi um marco. Os ministérios das Comunicações e da Ciência e Tecnologia criaram, por portaria, a figura do provedor de acesso privado à Internet e liberaram a operação comercial no Brasil. No ano seguinte, muitos provedores começaram a vender assinaturas de acesso à rede.

Eu acesso com segurança, pois:

  • Não aceito arquivos de estranhos;
  • Evito comprar em sites não conhecidos;
  • Evite expor dados pessoais em sites de relacionamento;
  • Monitoro e oriento, sempre que possível, crianças e adolescentes no uso da internet.

Esboço de Internet chega ao Brasil

Em 1988, Oscar Sala, professor da Universidade de São Paulo (USP) e conselheiro da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp), desenvolveu a idéia de estabelecer contato com instituições de outros países para compartilhar dados por meio de uma rede de computadores. Assim, chegou ao Brasil a Bitnet (Because is Time to Network).

A rede conectava a Fapesp ao Fermilab, laboratório de Física de Altas Energias de Chicago (EUA), por meio de retirada de arquivos e correio eletrônico. O serviço foi inaugurado oficialmente em 1989. Em 1991, o acesso ao sistema, já chamado Internet, foi liberado para instituições educacionais e de pesquisa e a órgãos do governo. Nessa época ocorriam fóruns de debates, acesso a bases de dados nacionais e internacionais e a supercomputadores de outros países, além da transferência arquivos e softwares. No entanto, tudo estava reservado a um seleto grupo de pessoas.

terça-feira, 23 de junho de 2009

A História do livro no Brasil

A história do livro no Brasil tem seu começo quando, em 1808, a corte portuguesa se transfere para o Brasil.

Com D. João VI vêm, além de seu séquito, o primeiro prelo, de madeira e fabricação inglesa e a Biblioteca Real. D. João ordenou a instalação da Imprensa Régia. Contudo, essa imprensa funcionava sob a poderosa censura do imperador. A imprensa brasileira de então não era sinônimo de liberdade ou de manifestação da opinião pública. Era proibida a impressão fora das oficinas da corte e publicava-se apenas o que era autorizado: o que não ofendia o Estado, a religião, os costumes.

A partir da Imprensa Régia foi publicado o primeiro jornal brasileiro, a Gazeta do Rio de Janeiro e também o primeiro livro, Marília de Dirceu, de Tomás Antonio Gonzaga. Depois de revogada - em 1821- a proibição de imprimir, multiplicaram-se os jornais, folhetos, revistas. Surgiu a primeira revista, As variedades ou ensaios de literatura.

Em São Paulo...

Até o fim do século 19 a atividade editorial em São Paulo girava em torno daFaculdade de Direito de São Paulo, no Largo São Francisco. Em 1860, o panorama começou a mudar quando a Garnier abriu uma filial na cidade, com um antigo funcionário na direção do estabelecimento, Anatole Louis Garraux. Além de livros a Casa Garraux passou a vender também artigos de papelaria e ficou famosa na cidade por introduzir o uso do envelope, caixas registradoras e máquinas de calcular - tudo importado.

Monteiro Lobato chegou e encantou...

Figura inesquecível - como empresário, escritor, criador, inovador, pioneiro. Monteiro Lobato habita a memória de todos nós com tanta força que até chegamos a crer, muitas vezes, que se trata de uma lenda, de um personagem. Será que ele existiu mesmo?

Lobato viveu numa época de modernização da economia e ele próprio foi um dos principais protagonistas dessas mudanças, trazendo inovação, criatividade.

A História do Livro no Brasil pode ser dividida em "antes e depois de Lobato". Sucesso de público, o autor ficou logo conhecido e fez amizades entre políticos e empresários, o que proporcionou progresso em suas empreitadas litero-comerciais. Lobato avançou e nos fez avançar, progrediu e trouxe o progresso. Teve altos e baixos, mas construiu em torno de si um mito, não só pelo que fez - mas pelo que continua fazendo. Biografia de Lobato.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

A televisão, o cinema e o vídeo

Nos vemos a tanto tempo deslumbrados com o computador e a Internet na escola e vamos deixando de lado a televisão e o vídeo, como se já estivessem ultrapassados, não fossem mais tão importantes ou como se já dominássemos suas linguagens e sua utilização na educação. Os meios de comunicação audiovisuais - A televisão, o cinema e o vídeo - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Através desses meios, podemos trabalhar as múltiplas linguagens, os modelos de comportamento, bem como os valores transmitidos em seus mais variados contextos. A informação e a forma de ver o mundo predominantes no Brasil provêm fundamentalmente da televisão. Ela alimenta e atualiza o universo sensorial, afetivo e ético que crianças e jovens – e grande parte dos adultos - levam a para sala de aula. Sem sombra de dúvida, a imagem, aliada ao som fascinam a todos nós. Cabe a nós, professores, nos inteirarmos dos recursos que esses meios podem nos trazer e levá-los aos alunos.

domingo, 21 de junho de 2009

CAMISETA DE PLÁSTICO?

PROJETOS DE EDUCAÇÃO VIA RÁDIO

Projeto Minerva.

O Projeto Minerva nasceu no Serviço de Radiodifusão Educativa do Ministério da Educação e Cultura. Foi iniciado em 1º de setembro de 1970. O nome Minerva é uma homenagem a deusa grega da sabedoria. Do ponto de vista legal foi ao ar tendo como escopo um decreto presidencial e uma portaria interministerial de nº 408/70, que determinava a transmissão de programação educativa em caráter obrigatório, por todas as emissoras de rádio do país. A obrigatoriedade é fundamentada na Lei 5.692/71.

Projeto Minerva no Rio de Janeiro.

Foi importante a experiência deste Projeto nas favelas do Rio de Janeiro (biênio 1981/1982), visto que as mesmas abrangiam 32% do total de habitantes do estado e comportavam pessoas oriundas de várias partes do território nacional.

O Projeto Minerva constituiu-se em um importante laboratório de experimentação, permitindo avaliar positivamente as possibilidades do uso do rádio educativo em nosso País. É importante destacar porém, que o contexto brasileiro favoreceu o uso do programa para uma educação massificadora e pouco preocupada com as condições sociais do país. Este projeto deve ser lembrado no sentido de não cometermos no presente os erros históricos do nosso passado recente.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Eu gosto de você...

Láisa, Luana, Drica, Nívea, Conchita, Susy, Aline...